quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Operação Prato - Roswell Brasileiro

A Ufologia tem mais credibilidade do que qualquer outro assunto do mundo sobrenatural por que além das milhares de fotos e videos amadores espalhadas por ai, a ufologia tem casos com testemunhas, relatos, documentos e abafamentos de informações pelo exercito.

Nos casos que foram abafados, o governo sempre alega que é caso de segurança nacional ou faz passar como algum teste maluco do exercito... Em outros casos O GOVERNO NEGA CONHECIMENTO. simples assim...
A Operação Prato é o caso ufologico mais importante Brasileiro. E temos aqui 2 documentários feitos por programas com credibilidade, e relatados por testemunhas que estiveram no caso.
 



Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima. Este é o nome do primeiro oficial de nossas Forças Armadas a vir a público falar sobre impressionantes atividades de pesquisas ufológicas desenvolvidas secretamente no Brasil. Conhecido por todos como Hollanda, o coronel reformado da Aeronáutica, ainda quando era capitão, comandou a famosa e polêmica Operação Prato, realizada na Amazônia entre setembro e dezembro de 1977. Por determinação do comandante do 1º Comando Aéreo Regional (COMAR), de Belém (PA), Hollanda estruturou, organizou e colheu os espantosos resultados desse que foi o único projeto do gênero de que se tem notícia em nosso país – e provavelmente um dos poucos no mundo. Logo após conceder uma entrevista à Revista Ufo, antes mesmo de vê-la publicada, o militar se suicidou. Sua morte causou grande polêmica, tanto quanto suas extraordinárias revelações.
Hollanda confessou que acompanhava discreta mas entusiasmadamente as atividades da Ufologia Brasileira desde o surgimento de Ufo, em 1985. Já naquela época, oito anos após a realização da Operação Prato, e ainda com memória fresca sobre os inúmeros casos ufológicos que viveu, a então revista Ufologia Nacional & Internacional, antecessora de Ufo, recebeu de uma fonte confidencial ligada à Aeronáutica uma série de fotos de naves alienígenas que teriam sido tiradas pela FAB, na Amazônia.