segunda-feira, 27 de junho de 2011

Fast Lane-Eminem

Carta de suicídio Getulio Vargas

 Nada mais posso dar...
a não ser meu sangue!




Mais uma vez, as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e novamente se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam, e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes.
Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao governo nos braços do povo. A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios. Quis criar liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobrás e, mal começa esta a funcionar, a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero. Não querem que o trabalhador seja livre.
Não querem que o povo seja independente. Assumi o Governo dentro da espiral inflacionária que destruía os valores do trabalho. Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas declarações de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de mais de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise do café, valorizou-se o nosso principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa economia, a ponto de sermos obrigados a ceder.
Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma pressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo, renunciando a mim mesmo, para defender o povo, que agora se queda desamparado. Nada mais vos posso dar, a não ser meu sangue. Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida.
Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos humilharem, sentireis minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a fome bater à vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos. Quando vos vilipendiarem, sentireis no pensamento a força para a reação. Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta. Cada gota de meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com o perdão.
E aos que pensam que me derrotaram respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue será o preço do seu resgate. Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora vos ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História.

                                                                         Getúlio Vargas, 24 de agosto de 1954

Getúlio Vargas

Morte no feriado RBS

caído na rua Carlos Pioli, centro da cidade. O armador de vigas João Roberto dos Santos já estava morto quando foi encontrado por transeuntes por volta das 4h. Ele apresentava vários ferimentos feitos por golpes de faca na região do abdômen.
“Fomos informados por alguns moradores e encontramos o rapaz morto na calça, próximo a uma banca de cachorro quente, nas redondezas do Colégio Municipal Octavio Furquim. As facadas foram fatais, mas devido p horário, nenhuma testemunha presenciou no crime”, contou o soldado Soares do 17º Batalhão da Polícia Militar. 
Um primo de João Roberto, que não quis ter o nome divulgado, esteve no local e conversou com a polícia. Segundo o depoimento dele, o rapaz gostava de beber e teria saído de casa na noite de sábado rumo a um bar. A Polícia Científica esteve no local e após a perícia, o corpo foi encaminhado ao IML. Investigadores da Delegacia da cidade também estiveram na cena do crime e devem dar seguimento ao inquérito.

 Alguns moradores de Rio Branco do Sul, região metropolitana de Curitiba, se assustaram durante a madrugada deste domingo (26), ao ver o corpo de um rapaz de 19 anos caído na rua Carlos Pioli, centro da cidade

Fontes: Paraná online
 Rádio Banda B

domingo, 26 de junho de 2011

Tipos de pena usado atualmente


Na manhã do dia 30 de dezembro de 2006, os carrascos do quartel militar de Jadimiya, bairro xiita de Bagdá, se preparavam para mais uma execução. A vitima, no entanto, não era um prisioneiro comum. Julgado pelo Tribunal Superior Penal do Iraque, o ex-presidente Sad­dam Hussein foi condenado por crime de guerra pelo massacre de 148 cidadãos de seu país em 1982. Morreu enforcado às 6 horas da manhã daquele sábado, destino igual ao de muitos de seus opositores nos 24 anos em que comandou o Iraque.
Usada por muitos governos e impérios para coibir crimes considerados hediondos – ou nem tanto -, a execução ordenada pelo Estado ainda é praticada em muitas nações, como Iraque e EUA. A condenação varia de acordo com as leis de cada país e inclui, em alguns casos, até menores de idade. O apedrejamento, prática comum, sobretudo em Estados do Oriente Médio, ainda é considerado legal no Irã e na Arábia Saudita, por exemplo. Conheça abaixo os principais métodos de execução usados atualmente e os países que mais matam cidadãos no mundo.
 
Apedrejamento
Como mata - A vítima é envolvida dos pés à cabeça em um tecido branco e colocada numa vala. Como em geral é aplicada em crimes de honra praticados por mulheres de países muçulmanos, os carrascos são homens – membros da família e da comunidade local. Eles fazem um círculo em volta da vítima e pegam as pedras, que não devem ser muito grandes (para evitar desmaios rápidos). Todo o ritual é conduzido para assegurar uma morte lenta e dolorosa. Quem começa o ritual é o juiz da sentença, seguido pelos jurados e pelo público.
Como morre - As pedradas geram um monte de traumas por todo o corpo do condenado, mas a morte se dá geralmente pelas pedradas na cabeça – que provocam fortes hemorragias intracranianas. Entre a primeira pedra atirada e a morte da vítima, costuma transcorrer mais de uma hora.
Grau de sofrimento - Máximo.
Onde é aplicada - Irã, Nigéria, Paquistão e Arábia Saudita, entre outros países.
Fuzilamento
Como mata - Um pelotão de fuzilamento fica disposto a cerca de 6 metros de distância da vítima e dispara simultaneamente tiros de armas de fogo contra ela, que é vendada e tem seus pés e mãos amarrados. A posição de morte pode ser sentado ou em pé. Nenhum membro do grupo armado pode deixar de atirar. É muito aplicada em execuções de crimes de guerra – até países que não aplicam a pena de morte em outras circunstâncias, como o Brasil, prevêem o fuzilamento militar.
Como morre - Pelo fato de os tiros partirem de diversas direções e alturas, a vítima sofre lesões em vários órgãos do corpo ao mesmo tempo. A morte se dá por hemorragia ou por lesão direta pelo projétil no sistema nervoso central, no caso de uma bala atingir a cabeça de imediato. O condenado leva cerca de dois minutos para morrer.
Grau de sofrimento - Médio.
Onde é aplicada - EUA, China, Somália, Taiwan, Uzbequistão, Guatemala e Vietnã, entre outros países.

Cadeira elétrica
 
 
Como mata - O condenado tem o corpo todo depilado (para evitar pêlos em chamas). Ele é preso com cintas na cadeira. Eletrodos com esponjas embebidas em solução salina são ligados às pernas e à cabeça – para fechar o circuito – e um capacete de metal é colocado no crânio para conduzir corrente elétrica. O prisioneiro é então vendado. Pelo menos dois choques de 500 a 2 mil volts são aplicados durante cerca de 30 segundos. Se o condenado sobrevive, o processo é repetido quantas vezes for necessário.
Como morre - A descarga interrompe funções vitais, como o controle dos batimentos cardíacos e do ritmo respiratório – e também deixa o condenado inconsciente. No momento do choque, todos os músculos do corpo da vítima se contraem e ocorre arritmia e parada cardíaca.
Grau de sofrimento - Variável. Se a morte ocorrer no primeiro choque, o sofrimento é médio. Se for preciso mais de uma descarga elétrica, o condenado sofre muito.
Onde é aplicada - Nos EUA. 
Forca
Como mata - Primeiro, é feito um ensaio com um saco de areia do mesmo peso do condenado para saber que comprimento da corda causará uma morte rápida. Se ela for longa demais, poderá arrancar a cabeça. Muito curta, pode causar asfixia, o que prolonga a agonia por até 20 minutos. A corda é fervida e torcida para que não enrole ou fique torta. O nó é lubrificado com sabão para garantir o deslizamento. Um alçapão é aberto sob o prisioneiro, que cai e fica pendurado pela corda no pescoço.
Como morre - Há dois tipos de morte por enforcamento. Quando a corda que prende o condenado é longa, ocorre fratura das vértebras cervicais e lesão da medula espinhal. Nesse caso, a morte se dá em menos de um minuto. Na morte por asfixia, demorada, há convulsões – e o prisioneiro urina e defeca.
Grau de sofrimento - Baixo (em condições normais) a alto (em caso de corda muito curta).EUA (apesar de ainda ser prevista em lei, não é usada desde 1996), China, Guatemala e Iraque, entre outros países.
Onde é aplicada - EUA (apesar de ainda ser prevista em lei, não é usada desde 1996), China, Guatemala e Iraque, entre outros países.
 
 
Injeção letal 


Como mata - A primeira etapa da execução é amarrar o condenado a uma maca. Depois, um membro do comitê de execução põe sensores de batimento cardíaco em seu corpo. Duas sondas são inseridas em veias dos braços. Uma injeta soro fisiológico, que depois será substituído por veneno. A outra só é acionada em caso de falha no sistema principal. Quando a execução é autorizada, a sonda injeta um sedativo. O condenado dorme, recebe curare e, por fim, cloreto de potássio.
Como morre - Quando recebe o curare, o corpo da vítima sofre paralisia em todo o sistema muscular, incluindo o diafragma, músculo responsável pela respiração. Após a injeção do cloreto de potássio, há a parada cardíaca e a morte. O tempo médio para o falecimento varia de 5 a 7 minutos, embora o procedimento todo dure uns 45 minutos.
Grau de sofrimento - Mínimo.
Onde é aplicada - EUA - 37 dos 38 estados que têm pena de morte usam esse tipo de execução –, China e Guatemala, entre outros países.
 
Decapitacão

 


Como mata - Nos países em que ainda é praticado, o método utiliza a espada para matar. O condenado é geralmente vendado e pode ficar sentado ou deitado. Quando apenas um golpe de espada é suficiente para decapitar a vítima, ela perde a consciência em segundos. No entanto, devido ao fato de os músculos e as vértebras do pescoço serem rijos, a decapitação pode exigir mais espadadas.
Como morre - A morte ocorre porque a medula espinhal, que abriga células que transmitem impulsos vitais do cérebro para os órgãos, é cortada. Assim, batimentos cardíacos e respiração cessam instantaneamente, e a consciência dura menos de 3 segundos.
Grau de sofrimento - Mínimo, se o carrasco mandar bem e cortar a cabeça num só golpe. Cada espadada extra aumenta o sofrimento.
Onde é aplicada - Arábia Saudita, China, Guatemala e Iraque.


AS CAPITAIS DA PENA CAPITAL
( Os 5 países que mais executaram em 2005)
China
Pelo menos 1 770 execuções por injeção letal ou fuzilamento. Lá, 68 tipos de crimes são passíveis de morte – até mesmo delitos não violentos, como fraude fiscal, desvio de verbas e tráfico ou consumo de drogas.
Irã
Ao menos 94 execuções por apedrejamento ou forca. As punições podem ser por crimes violentos, como assassinato, ou por não violentos, como adultério ou corrupção.
Arábia Saudita
As execuções foram pelo menos 86 – por decapitação, na maioria. Os crimes incluem assassinato, tráfico de drogas, roubo à mão armada, estupro, sodomia e negação da religião.
EUA
Os americanos executaram 60 pessoas – 59 por injeção letal e uma na cadeira elétrica. Os tipos de crime variam de estado para estado, mas os mais comuns são assassinato, conspiração para assassinato, pedofilia e estupro.
Paquistão
Houve 31 execuções – a maioria por forca. Os tipos de crime são: assassinato, estupro, motim e sodomia, entre outros.


(Fonte: Matéria adaptada a partir do texto de Giovana Sanchez, Superinteressante/2006.)

Desmembramento

                                                            Robert- François Damiens




Robert- François Damiens (9 de janeiro de 1715 - 28 março de 1757) foi um camponês francês acusado de atentar contra a vida do rei Luís XV em 1757, o que culminou numa notória e controversa execução pública. Damiens foi a última pessoa a ser executada na França de acordo com métodos que incluíam tortura e esquartejamento.
Em 5 de janeiro de 1757, enquanto o rei entrava em sua carruagem, Damiens o atacou com uma faca, causando apenas uma ferida superficial. Damiens não tentou fugir, sendo logo apreendido. Ele foi, então, torturado e forçado a dizer quem eram seus cúmplices no atentado e quem o havia mandado. O interrogatório não teve sucesso. Ele foi condenado por Parricídio (um atentado contra o pai -Luís XV se considerava o pai de todos os franceses) e setenciado a tortura e esquartejamento por cavalos na Praça de Grève.
                                                                  'Robert le Diable' 
                                         (Ele ganhou o apelido de 'Roberto, o Diabo')



A Gazeta de Amsterdã do dia 1 de abril de 1757 narra a execução do condenado Robert - François Damiens, em grandes detalhes. O local de execução seria a porta da frente da Igreja de Paris, onde seria conduzido “em um carro, desnudo, apenas de camisa, segurando uma vela acesa pesando duas libras, desde ali até a Praça de Grève”. Lá chegando, o colocaram sobre um "platíbulo", uma espécie de plataforma de madeira, para começar a sua morte lenta.

Primeiro, com tenazes (alicates) esquentadas no fogo alto, arrancaram seus mamilos e continuaram arrancando pedaços de carne. Retiraram grandes pedaços nos braços, coxas e pernas, ou seja, em áreas onde havia mais gordura. Sua mão direita, aquela que segurou a faca utilizada no regicídio, foi colocada sob um fogo que ardia em enxofre, e nos lugares onde foram removidos os pedaços de carne eles derramaram uma mistura de chumbo derretido, óleo fervente, cera de breu fervente e enxofre fundidos. Em seguida, seu corpo seria esquartejado por quatro cavalos. Seus membros e o resto do corpo seriam consumidos pelo fogo, reduzidos a cinzas, e estas, jogadas ao vento.
 
 
Esta foi a sua sentença de morte, porém, como relatou o Diário de Amsterdã, esta operação revelou-se muito demorada, pois os cavalos amarrados a seus braços e pernas, com o objetivo de desmembramento, não teriam força suficiente para tal, pois se tratavam de cavalos que possuíam apenas o hábito de puxar carroças. Então, ao invés de quatro cavalos, foram amarrados seis (os outros dois cavalos foram amarrados, um na cabeça e outro na cintura do condenado). Infelizmente, mesmo os seis cavalos não foram suficientes. Não houve alternativa senão cortar os nervos e as articulações das pernas e braços, para facilitar o trabalho dos cavalos.



As testemunhas da execução afirmaram que o réu em nenhum momento pronunciou um palavrão, mas as dores excessivas faziam-no dar gritos horríveis, entre os quais asseguraram que ele dizia: “Meu Deus, tem misericórdia de mim! Jesus, me socorre!" Os espectadores ficaram emocionados e pediram para que o padre da paróquia de Saint-Paul, apesar da idade avançada, amparasse o condenado no momento da morte.
Mas a utilização de cavalos fracos não foi apenas a única idiotice cometida nesta execução. Segundo as palavras de uma testemunha presencial: “O fogo era tão medíocre que apenas chamuscou a palma da sua mão. Um dos carrascos, trouxe as tenazes (alicates) de aço feitos especialmente para a ocasião, com cerca de um pé e meio de comprimento (um pé equivale a 30,48 centímetros)". 


"Ele foi encarregado de arrancar com os alicates a panturrilha direita, partes da coxa, músculo do braço direito e o que sobrou dos seios. O executor, embora forte e robusto, teve muito trabalho para retirar os pedaços de carne que agarrava com seus alicates enormes. Ele retorcia a ferramenta na carne, umas duas ou três vezes para conseguir arrancar. De modo que cada parcela rasgada, deixava uma ferida do tamanho de um escudo de seis libras”.
“Após o uso das pinças, Damiens, que gritava muito, apesar de não liberar nenhum palavrão ou juramento, baixou sua cabeça e olhou seu corpo ferido. O mesmo carrasco que utilizou as pinças pegou uma panela e preencheu abundantemente, com a mistura fervente, cada ferida do condenado. Eles então amarraram as cordas que seriam amarradas nos cavalos, ao que restou de seus braços, pernas e coxas. Naquela época, o secretário, o Sr. Le Breton, se aproximou para perguntar se ele tinha algo a dizer. Damiens disse que não. Ele apenas repetia em seu tormento: Desculpe, meu Deus! Apesar de todos os seus sofrimentos, muitas vezes levantou a cabeça e olhou corajosamente  para o céu como se buscasse algo".
Aproximaram-se dele os confessores que falaram rapidamente: "Beija de bom grado este crucifixo que te apresentam e volte a pedir perdão".  Os carrascos começaram a puxar os cavalos, um homem para cada cavalo, puxando cada membro. Após um quarto de hora, eles não haviam conseguido nada mais do que desconjuntar os membros. Tentaram novamente mudando o sentido de cada cavalo. Nada adiantou.

Site para suicídas

O Attractive Corpse! Trata-se de uma página na internet que oferece aos seus visitantes o serviço de fotografias, local, roupa, maquiagem, carta de despedida, métodos seguros para morte, nota de suicídio e etc. para aqueles que realmente desejam ceifar a própria vida e querem ter o momento eternizado. A empresa garante que o seu suicídio será um evento que ninguém irá esquecer facilmente. 

Tradução de alguns textos do site:


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Elementos necessários para um suicídio bem-sucedido:


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Um suicídio bem-sucedido não pode conter desleixos, e nem precisa ser um acontecimento que cause repulsão, mas sim, precisa conter um pouco de arte e performance, um tributo do que foi e do que poderia ter sido. Os elementos assinados pela Attractive Corpse incluem:


* Um local apropriado. O lugar certo para se cometer um suicídio é privado, calmo e que tenha um significado simbólico. Não deve haver nenhuma chance de descobertas precoces, mas que também não seja necessário ter pressa.


* Uma nota de suicídio escrita à mão, bem pensada e que seja apropriada para publicação.


*Sem vestígios de maldade ou vingança. Faça com que seu suicídio atinja apenas a você, e não as pessoas que te trouxeram aqui. Não deixe este mundo com palavras de ódio em seus lábios.


* Um método que não exige nenhum esforço desnecessário ou dor, se encaixa na individualidade do suicídio. Assim, nenhuma outra pessoa correrá riscos. A limpeza não será mais dificultosa do que o necessário. As pessoas que desejam um suicídio "furioso", as que usam armas de grandes calibres ou as que desejam se jogar na frente de um ônibus deverão procurar outro lugar.


* Uma oportunidade para que seu corpo seja achado de uma maneira poética e comovente.


* Um corpo atraente. Isso significa que você irá se vestir de maneira adequada e especialmente para a ocasião, não haverá desfiguração significativa, e seu corpo será posicionado de uma forma agradável aos olhos das outras pessoas. Iluminação e cenário também serão arranjados para otimizar a situação.


* Um registro fotográfico de qualidade completamente profissional, feito após o suicídio.

Site: http://www.attractivecorpse.com/index.shtml

sábado, 18 de junho de 2011

Um Homem na estrada-Racionais MC'S

Ao contrário do que muitos criticam, o rap brasileiro não consiste em favelas, tráfico, prostituição e “preto”, mostra cultura, e a realidade, que muitas vezes são histórias contadas em forma de musica.
Ouvi a letra dessa musica e achei muito interessante, resolvi postar para mostrar a intenção dos rap’s brasileiros.





Um homen na estrada recomeça sua vida.
Sua finalidade: a sua liberdade,
que foi perdida, subtraída;
e quer provar a si mesmo que realmente mudou,
que se recuperou e quer viver em paz,
não olhar para trás,
dizer ao crime: nunca mais!
Pois sua infância não foi um mar de rosas, não.
Na Febem, lembranças dolorosas, então.
Sim, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim.
Muitos morreram sim, sonhando alto assim,
me digam quem é feliz,
quem não se desespera vendo, nascer seu filho no berço da miséria.
Um lugar onde só tinham como atração: o bar, e o candomblé pra se tomar a benção.
Esse é o palco da história que por mim será contada.
...um homem na estrada.
Equilibrado num barranco incômodo, mal acabado e sujo, porém, seu único lar, seu bem e seu refúgio.
Um cheiro horrível de esgoto no quintal, por cima ou por baixo, se chover será fatal.
Um pedaço do inferno, aqui é onde eu estou.
Até o IBGE passou aqui e nunca mais voltou.
Numerou os barracos, fez uma pá de perguntas.
Logo depois esqueceram, filhos da puta!
Acharam uma mina morta e estuprada, deviam estar com muita raiva.
"Mano, quanta paulada!".
Estava irreconhecível, o rosto desfigurado.
Deu meia noite e o corpo ainda estava lá, coberto com lençol, ressecado pelo sol, jogado.
O IML estava só dez horas atrasado.
Sim, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim.
Quero que meu filho nem se lembre daqui, tenha uma vida segura.
Não quero que ele cresça com um "oitão" na cintura e uma "PT" na cabeça.
E o resto da madrugada sem dormir, ele pensa o que fazer para sair dessa situação.
Desempregado então.
Com má reputação.
Viveu na detenção.
Ninguém confia não.
...e a vida desse homem para sempre foi danificada.
Um homem na estrada...
Um homem na estrada..
Amanhece mais um dia e tudo é exatamente igual.
Calor insuportável, 28 graus.
Faltou água, ja é rotina, monotonia, não tem prazo pra voltar, hã! já fazem cinco dias.
São dez horas, a rua está agitada, uma ambulância foi chamada com extrema urgência.
Loucura, violência exagerada. Estourou a própria mãe, estava embriagado.
Mas bem antes da ressaca ele foi julgado.
Arrastado pela rua o pobre do elemento, o inevitável linchamento, imaginem só!
Ele ficou bem feio, não tiveram dó.
Os ricos fazem campanha contra as drogas e falam sobre o poder destrutivo delas.
Por outro lado promovem e ganham muito dinheiro com o álcool que é vendido na favela.
Empapuçado ele sai, vai dar um rolê.
Não acredita no que vê, não daquela maneira:
crianças, gatos, cachorros disputam palmo a palmo seu café da manhã na lateral da feira.
Molecada sem futuro, eu já consigo ver, só vão na escola pra comer, apenas nada mais. Como é que vão aprender sem incentivo de alguém, sem orgulho e sem respeito,
sem saúde e sem paz.
Um mano meu tava ganhando um dinheiro,
tinha comprado um carro, até rolex tinha!
Foi fuzilado a queima roupa no colégio, abastecendo a playboyzada de farinha.
Ficou famoso, virou notícia, rendeu dinheiro aos jornais, hu!, cartaz à policia.
Vinte anos de idade, alcançou os primeiros lugares... superstar do Notícias Populares!
Uma semana depois chegou o crack, gente rica por trás, diretoria.
Aqui, periferia, miséria de sobra.
Um salário por dia garante a mão-de-obra.
A clientela tem grana e compra bem, tudo em casa, costa quente de sócio.
A playboyzada muito louca até os ossos!
Vender droga por aqui, grande negócio.
Sim, ganhar dinheiro ficar rico enfim,
Quero um futuro melhor, não quero morrer assim,
num necrotério qualquer, como indigente, sem nome e sem nada,
o homem na estrada.
Assaltos na redondeza levantaram suspeitas,
logo acusaram a favela para variar,
E o boato que corre é que esse homem está com o seu nome lá na lista dos suspeitos,
pregada na parede do bar.
A noite chega e o clima estranho no ar,
e ele sem desconfiar de nada, vai dormir tranquilamente,
mas na calada, caguetaram seus antecedentes.
Como se fosse uma doença incurável, no seu braço a tatuagem: DVC, uma passagem , 157 na lei...
No seu lado não tem mais ninguém.
A Justiça Criminal é implacável.
Tiram sua liberdade, família e moral.
Mesmo longe do sistema carcerário, te chamarão para sempre de ex presidiário.
Não confio na polícia, raça do caralho.
Se eles me acham baleado na calçada, chutam minha cara e cospem em mim é..
eu sangraria até a morte... Já era, um abraço!.
Por isso a minha segurança eu mesmo faço.
É madrugada, parece estar tudo normal.
Mas esse homem desperta, pressentindo o mal, muito cachorro latindo.
Ele acorda ouvindo barulho de carro e passos no quintal.
A vizinhança está calada e insegura, premeditando o final que já conhecem bem.
Na madrugada da favela não existem leis, talvez a lei do silêncio, a lei do cão talvez.
Vão invadir o seu barraco, "É a polícia"!
Vieram pra arregaçar, cheios de ódio e malícia, filhos da puta, comedores de carniça!
Já deram minha sentença e eu nem tava na "treta", não são poucos e já vieram muito loucos.
Matar na crocodilagem, não vão perder viagem, quinze caras lá fora, diversos calibres, e eu apenas com uma "treze tiros" automática.
Sou eu mesmo e eu, meu deus e o meu orixá.
No primeiro barulho, eu vou atirar.
Se eles me pegam, meu filho fica sem ninguém.
É o que eles querem: mais um "pretinho" na Febem.
Sim, ganhar dinheiro ficar rico enfim, a gente sonha a vida inteira e só acorda no fim, minha verdade foi outra, não dá mais tempo pra nada... bang! bang! bang!
" Homem mulato aparentando entre vinte e cinco e trinta anos é encontrado morto na estrada do M'Boi Mirim sem número. Tudo indica ter sido acerto de contas entre quadrilhas rivais, segundo a polícia, a vitíma tinha "vasta ficha criminal"."

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Nickelback - Savin' Me

Efeito Psycodelic

Procurei videos com sons que entram em nossa mente causando algum tipo de efeito, encontrei o mesmo abaixo. Para ter um melhor efeito, recomenda-se que use fones de ouvido de preferencia boa qualidade, esteja em um lugar sozinho, escuro e calmo, como o video publicado no ultimo post não tem susto, nem qualquer tipo de sacanagem, as imagens também contribuem para um melhor resultado, se possivél deixe em tela inteira...
Confira abaixo

Ilusão Sonora: Floresta Assombrada



Essa é uma experiência pra quem gosta de sentir MEDO.
Imagine-se entrando num brinquedo de terror, em um parque de diversões. Não é real, mas a diversão está na sensação de MEDO.

Para ter a sensação de MEDO, OBEDEÇA as regras:
- Coloque Fone nos ouvidos
- Esteja em um lugar silencioso
- De preferência a noite ou em um lugar escuro
- Feche os olhos, se tiver um daqueles tapa olhos para dormir melhor.

O video não tem susto, a imagem não muda. É uma experiência Sonora em "3D". Deixe sua imaginação entrar nessa floresta.

 

Relógios na Silícia, Italia andam para trás


Dias atrás aconteceu na Itália e na Grécia, um fenômeno inexplicável, relógios giravam sentido anti-horário. Confesso que não consegui  raciocinar nada que explica esse fato, mostrei a matéria para uma amiga Brenda, e até agora a teoria dela foi a melhor (ou não), dizendo que isso pode ser um feitiço...
Opinião de outas fontes:
As explicações variaram desde interferência alienígena, passando por poltergeist, atividade do vulcão Etna até explosões solares. A explicação mais plausível: problemas elétricos causados por cabos subterrâneos.


notícia no jornal Italiano La Repubblica. Os relógios andam para trás fazendo as pessoas se atrasarem para o colégio, trabalho, e algumas pessoas até perderam voos de avião por causa da mudança no relógio.

O fenômeno só acontece em relógios ligados a alguma tomada.

Não entendi porque, mas eles suspeitam de um poltergeist. A possibilidade de ser um fenomeno extraterrestre é mais plausível. Sempre se tem relatos de relógios que param ou andam para trás quando alguém tem um contato com um UFO, mesmo de 1º Grau(Ver um disco voador).

Cientificamente eles acreditam mais na hipótese dos cabos que estão sendo modificados por um submarino na região.

Caçadores de baleia

Em 29 de dezembro, os ativistas do Greenpeace enviaram quatro infláveis do M/V Arctic Sunrise para tentar impedir a frota japonesa de prosseguir com a caça ilegal de baleias no Oceano Antártico. Os ativistas de um dos infláveis posicionaram seus próprios corpos entre o harpão do Kyo-maru e as baleias. Conseguiram, assim, impedir que dois dos três navios de captura ficassem impedidos de matar baleias por cerca de cinco horas.

Ativistas do Greenpeace à proa – e em frente ao harpão – do Kyo-maru. Os baleeiros japoneses continuam recusando-se a aceitar qualquer comunicação formal do Greenpeace.
Toshi-maru
Navio baleeiro especialmente desenhado para caçar baleias. Pesa 740 toneladas e pode transportar uma tripulação de 22 pessoas.
Debaixo de jatos d’água de mangueiras de incêndio, numa tentativa de impedir os caçadores de baleias de transferirem sua caça.

                                 A frente do Toshi-maru e debaixo das mangueiras d’água.

Yushin-maru
Navio baleeiro - Pesa 720 toneladas e tem capacidade para 18 tripulantes.
O M/V Arctic Sunrise ao lado do Nisshin-maru. Duas baleias abatidas podem ser vistas no convés, próximas à sinalização “coletando amostras de tecido” e “estamos medindo o tamanho relativo do corpo”.
Ativistas ao lado do Yushin-maru com uma faixa em português: “pare: caça ilegal” (em inglês: “stop illegal whaling”)
O Instituto para Pesquisa de Cetáceos alega que a caça anual às baleias pelos japoneses é destinada a propósitos ‘científicos’. O Greenpeace denuncia, no entanto, que este programa é ilegal e busca, em primeiro lugar, reiniciar a caça comercial de baleias em larga escala.