domingo, 20 de novembro de 2011

Maçonaria








O QUE É A MAÇONARIA





ígneo [respeitante ao fogo] do Espírito Santo, e era adorado nos ritos secretos do Sabá ou
do Templo sob a figura hieróglifa do Baphomet ou o bode hermafrodita de Mendes."
[Pike, op. cit. pg 734, Ensinos do Vigésimo Oitavo Grau; ênfase adicionada]
Achamos absolutamente incrível que os maçons retratem o Espírito Santo com o símbolo
satânico do Baphomet!
Esse símbolo foi criado por um dos maiores satanistas e maçons de todos os tempos,
Eliphas Levi. Ao longo dos tempos, tem sido reconhecido como um dos mais malignos de
todos os símbolos. Olhando atentamente para o Baphomet, você verá que a ênfase está
no sexo, pois esse ser é andrógino - macho e fêmea ao mesmo tempo - observe que ele
tem seios de mulher e um falo [um pênis] ereto. Na verdade, duas serpentes estão
entrelaçadas em volta do falo ereto, que é estranhamente grande. Esse ser tem a cabeça
do "Bode Chifrudo", outro título para Satanás. No livro Masonic and Occult Symbols
Illustrated, o Dr. Burns diz, "Em um livro sobre feitiçaria, The Complete Book of Withcraft
and Demonology... a legenda diz que ele é 'o deus cornífero dos feiticeiros, o símbolo do
sexo encarnado'" [pg 51]. Observe ainda que o Baphomet está fazendo o sinal da tríade
do Diabo com sua mão direita. "Baphomet é também conhecido como bode sabático, em
cuja forma Satanás deve ser adorado nos sabás dos feiticeiros." [Frank Gaynor,
Dictionary of Mysticism, Nova York, Philosophical Library, 1953, pg 24]
Em seguida, descobrimos que Baphomet é aprovado oficialmente como símbolo da Igreja
de Satanás [The Occult Emporium, Winter, 1993-1994, pg 54] e que a figura está no
manto vestido pelo sacerdote de Satanás [Ibidem, 1990-1991, pg 26]
OUTRAS DECLARAÇÕES DE ALBERT PIKE
No livro “Moral and Dogma of the Ancient and Accepted Scotish Freemasonry” (Manual
de Maçonaria), Albert Pike faz uma série de declarações satânicas, que destacamos a
seguir:
•Lúcifer, o portador da Luz! Lúcifer, o filho da manhã! É ele que traz a luz e que com seus
esplendores intoleráveis, cega as almas frágeis, sensuais e mesquinhas? Não
duvides!. Albert Pike está dizendo que Lúcifer é aquele que traz a luz da
maçonaria.




Altar maçon, caracterizado pelo chão xadrez, e bancos de lado
A Profanação do Templo


O profano (iniciante) aproxima-se lentamente com os olhos vendados. Ao entrar na loja, o irmão “experto” toca-lhe o peito com a ponta de uma espada. Então, segue o seguinte interrogatório.


O Venerável pergunta: – Vês alguma coisa, senhor?


A resposta do profano é imediata: – Não, senhor.


O Venerável prossegue: – Sentes alguma impressão?


Profano: – O contato de um objeto aguçado sobre o peito.


Venerável: – A arma cuja ponta sentes simboliza o remorso que há de perseguir-vos se fordes traidor à associação a que desejais pertencer. O estado de cegueira em que vos achais é o símbolo do mortal que não conhece a estrada da virtude que ides principiar a percorrer. O que quereis de nós, senhor?


Profano: – Ser recebido maçom.


Venerável: – E esse desejo é filho de vosso coração, sem nenhum constrangimento ou sugestão?


Profano: – Sim, senhor.


Venerável: – Previno-vos, senhor, que a nossa ordem exigirá de vós um compromisso solene e terrível... Se vos tornardes maçom, encontrareis em nossos símbolos a terrível realidade do dever.


Depois de submetido a muitas indagações, o profano é conduzido ao altar dos juramentos e ajoelha-se com o joelho esquerdo, pondo a mão direita sobre a constituição e a Bíblia, que devem ter em cima a espada. À mão esquerda, o profano segura o compasso, apoiando-o no lado esquerdo do peito. Daí, todos se levantam e ouvem o seguinte juramento:


“Eu, (nome), juro e prometo, de minha livre e espontânea vontade, pela minha honra e pala minha fé, em presença do Supremo Arquiteto do Universo, que é Deus perante esta assembléia de maçons, solene e sinceramente, nunca revelar quaisquer dos mistérios que sempre ocultarei e nunca revelarei qualquer uma das artes secretas, partes ou pontos dos mistérios ocultos da maçonaria que me vão ser confiados, senão a um bom e legítimo irmão ou em loja regularmente constituída, nunca os escrever, gravar, traçar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais possa divulgá-los. Juro também ajudar e defender meus irmãos em tudo o que puder e for necessário, e reconhecer como Potência Maçônica regular e legal no Brasil o Grande Oriente do Brasil, ao qual prestarei obediência. Se violar este juramento, seja-me arrancada a língua, o pescoço cortado, e meu corpo enterrado nas areias do mar, onde o fluxo e o refluxo das ondas me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado sacrílego para com Deus, e desonrado para com todos os homens. Amém”.


Em seguida, o neófito é conduzido para uma sala contígua ao templo, onde já se encontram colocadas duas urnas com espírito de vinho aceso. Deitado no chão, sobre um pano preto, deve estar um irmão (maçon), como se estivesse morto, amortalhado com a capa do 1º Experto. Todos os irmãos estarão de pé, sem insígnias, e armados de espada que apontam o neófito. Este é então desvendado pelo Venerável e encontra-se subitamente num ambiente lúgubre, com inúmeras espadas voltadas para ele. E ouve as graves admoestações do Venerável:


“Este clarão pálido e lúgubre é o emblema do fogo sombrio que há de alumiar a vingança que preparamos aos covardes que perjuram. Essas espadas, contra vós dirigidas, estão nas mãos de inimigos irrecon-ciliáveis, prontos a embainhá-las no vosso peito se fordes tão infeliz que violeis vosso juramento”.1


Como bem se expressa o Dr. Boaventura Kloppenburg, temos de ponderar que não estamos lendo alguma peça teatral, nem um documento antigo de sombrias épocas de sangue e vingança, mas o ritual prescrito para iniciação no primeiro grau da maçonaria.


Daí a pergunta que não quer calar: “Pode o cristão submeter-se a um ritual e juramento imbuídos de aspectos explicitamente condenáveis pela Palavra de Deus? Como imaginar até mesmo um pastor diante desse sacramento de iniciação maçônico? Como congregar, sob o mesmo teto, evangélicos, espíritas, muçulmanos, umbandistas, católicos, budistas, entre outros grupos religiosos, em nome de uma entidade divina conhecida pelo título de ‘Grande Arquiteto do Universo’? Será que tais pessoas estão de fato adorando o Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Ou seja, o Deus da Bíblia?”.


Dá para imaginar, por exemplo, um cristão indo a um templo hindu para participar de uma cerimônia? Tal cristão poderia presumir que, seguindo os rituais hindus, estaria adorando a Jesus, ainda que participando de uma oração grupal a Vishnu?


Suponhamos, ainda, que os hindus concordem em mudar o nome Vishnu para Grande Arquiteto do Universo. Ainda que façam isso, certos elementos dos rituais da adoração pagã, como, por exemplo, andar ou dançar em círculos, hão de permanecer. Com a substituição do nome “divino”, seria então aceitável ao cristão participar de uma cerimônia de adoração hindu? E se porventura os hindus permitissem ao cristão participar da liturgia, dos rituais e fazer as orações hindus em nome de Jesus, tal adoração tornar-se-ia cristã?


Escrevendo aos irmãos de Corinto, o apóstolo Paulo disse o seguinte:


“Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?” (1Co 10.20-22).


“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis. Pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que consenso há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Pois vós sois o santuário do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor. Não toqueis nada imundo, e eu vos receberei” (2Co 6.14-17).


Para abonar essa contestação, devemos antes conhecer alguns segredos dessa entidade tão secreta. Primeiramente, analisaremos vários trechos de livros e manuais da maçonaria, embora muitas obras de sua autoria ainda permaneçam na obscuridade para os de fora. Como referência, tomaremos os livros atuais (nacionais e internacionais), escritos por maçons do mais alto grau, que descrevem o que ocorre dentro das lojas. Ainda que algum maçom negue a autoridade absoluta desse ou daquele autor maçônico, não poderá, no entanto, negar que tais escritos representam a prática e o ensino da maçonaria brasileira e mundial. A análise que faremos será à luz da Bíblia, a única regra de fé e prática dos cristãos evangélicos (2Tm 3.16,17).


O presente artigo nada mais é do que uma reflexão para saber se existe a possibilidade de uma pessoa poder conciliar ou não o cristianismo e a maçonaria. E também para saber se, ao abraçar as duas, ela está participando de duas religiões ou de uma só.


Se porventura o leitor já tiver sua própria posição a respeito do assunto, que o Senhor Deus o ajude a analisar as informações aqui descritas detalhadamente e, sobretudo, a buscar o conhecimento da vontade de Deus, por meio da orientação do Espírito Santo e da própria Bíblia. Somente assim, querido leitor, você terá condições de reavaliar sua posição e defini-la à luz da Palavra de Deus (Ef 5.17). 



GRAUS DO RITO ESCOCÊS

LOJA OU GRAUS SIMBÓLICOS

1. Aprediz
2. Companheiro
3. Mestre

GRAUS CAPITULARES

4. Mestre Secreto
5. Mestre Perfeito
6. Secretário Íntimo
7. Chefe e Juiz
8. Superintendente do Edifício
9. Mestre Eleito dos Nove
10. Ilustre Eleito dos Quinze
11. Sublime Mestre Eleito
12. Grande Mestre Arquiteto
13. Mestre do Arco Real de Salomão
14. Grande Eleito Maçon
15. Cavaleiro do Oriente ou da Espada
16. Príncipe de Jerusalém
17. Cavaleiro do Leste e Oeste
18. Cavaleiro da Ordem Rosa Cruz

GRAUS FILOSÓFICOS

19. Grande pontífice
20. Grande Ad-Vitam
21. Patriarca Noachita ou Prussiano
22. Cavaleiro do Machado Real
23. Chefe do Tabernáculo
24. Príncipe do Tabernáculo
25. Cavaleiro da Serpente de Bronze
26. Príncipe da Misericórdia
27. Comandante do Templo
28. Cavaleiro do Sol
29. Cavaleiro de Santo André
30. Cavaleiro Cadosh

GRAUS SUPERIORES

31. Inspetor Inquisidor
32. Mestre do Segredo Real
33. Grande Soberano Inspetor Geral


SÍMBOLOS DA MAÇONARIA

ESQUADRO: Significa a retidão, limitada por duas linhas: uma horizontal que representa a trajetória a percorrer na Terra, ou seja, o determinismo, o destino; e a outra vertical, o caminho para cima, dirigindo-se ao cosmo, ao universo, ao infinito, a Deus.

COMPASSO: Traça círculos e, abrindo e fechando, delimita espaços. Representa o senso da medida das coisas. Significa a medida das coisas.

NÍVEL: Representa a igualdade. Todos os homens devem ser nivelados no mesmo plano.

PRUMO: Indica que o maçom deve ser reto no julgamento, sem se deixar dominar pelo interesse, nem pela afeição.

CINZEL: Sugere o trabalho inteligente.Instrumento manejado pelo aprendiz com a mão esquerda. Como o cinzel é uma ferramenta que exige uma participação de outra (o malho), representa a inteligência humana, que isolada nada constrói.

PENTAGRAMA: Representação de um homem de pé com as pernas abertas e os braços esticados: indica o ser humano e a sua necessidade de ascensão.

COLUNAS: São três colunas no templo maçônico.Uma significa o lado masculino, a força; a outra o feminino, a beleza; a terceira, a sabedoria.

SOL: É a fonte da vida, a positividade da existência do homem.

AVENTAL: Usado por todos os maçons durante as sessões, o avental representa a pureza, a inocência.

ESPADA: É o símbolo da igualdade, da justiça e da honra. Corresponde à consciência e à presença divina na construção do templo.

DELTA LUMINOSO: Representa a presença de Deus, demonstrando a sua onisciência. É um triângulo com um olho no centro. 


By: @JohnssonPatrick