sexta-feira, 17 de junho de 2011

Caçadores de baleia

Em 29 de dezembro, os ativistas do Greenpeace enviaram quatro infláveis do M/V Arctic Sunrise para tentar impedir a frota japonesa de prosseguir com a caça ilegal de baleias no Oceano Antártico. Os ativistas de um dos infláveis posicionaram seus próprios corpos entre o harpão do Kyo-maru e as baleias. Conseguiram, assim, impedir que dois dos três navios de captura ficassem impedidos de matar baleias por cerca de cinco horas.

Ativistas do Greenpeace à proa – e em frente ao harpão – do Kyo-maru. Os baleeiros japoneses continuam recusando-se a aceitar qualquer comunicação formal do Greenpeace.
Toshi-maru
Navio baleeiro especialmente desenhado para caçar baleias. Pesa 740 toneladas e pode transportar uma tripulação de 22 pessoas.
Debaixo de jatos d’água de mangueiras de incêndio, numa tentativa de impedir os caçadores de baleias de transferirem sua caça.

                                 A frente do Toshi-maru e debaixo das mangueiras d’água.

Yushin-maru
Navio baleeiro - Pesa 720 toneladas e tem capacidade para 18 tripulantes.
O M/V Arctic Sunrise ao lado do Nisshin-maru. Duas baleias abatidas podem ser vistas no convés, próximas à sinalização “coletando amostras de tecido” e “estamos medindo o tamanho relativo do corpo”.
Ativistas ao lado do Yushin-maru com uma faixa em português: “pare: caça ilegal” (em inglês: “stop illegal whaling”)
O Instituto para Pesquisa de Cetáceos alega que a caça anual às baleias pelos japoneses é destinada a propósitos ‘científicos’. O Greenpeace denuncia, no entanto, que este programa é ilegal e busca, em primeiro lugar, reiniciar a caça comercial de baleias em larga escala.